terça-feira, 17 de novembro de 2009

Um filho do Brasil

Brasil, que patria matria és mãe servil
A cujos filhos o teu nome deu
Se não escolhes quem de ti saiu
A quem puxou este teu filho ateu?

Foi do mar, foi do rio, ou das matas e do céu anil
Homens, armas, degredados ou dos barcos que teu ouro deu?
Foi do rei,do Sarney, homens fracos de imaginação senil?
De quem foi mãe,esse jeito de seu filho ateu?

Lutas, classes, pobres que esse homem viu
crenças falsas, esperanças, tudo mais que já aconteceu
Como pode mãe, ser tão podre esse seu filho vil?
Logo este mãe, que se orgulha de ser filho teu

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