segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Esqueçam Renan

Esqueçam Renan

Amigos, desde a última ação democrática do Senado, tenho me contido em escrever sobre o tema, dada a minha insatisfação e estupefação diante do fato. Contudo, tal qual um soldado ferido de morte no campo de batalha, ainda me restam fragmentos de força que me fazem rastejar até a minha metralhadora e desferir alguns poucos tiros antes de ser retirado para repouso. A questão que não quer calar é... Qual o direito que tem o Congresso de se colocar acima da lei e da ordem? Com quais instrumentos, exceto a força bruta, restam à população para fazer valer o seu direito de igualdade. Aquela estória (com “e” mesmo) de que todos somos iguais perante a lei, cai por terra quando os homens que fazem as leis as descumprem solenemente, e o pior, por um punhado de Dólares. Safados, filhos da puta, sem caráter, quem vocês pensam que são? O que vocês pensam que somos? Somos uma sociedade que tem acéfalos que votam em vocês e reiteradas vezes repetem o erro em fazê-lo, mas também somos uma sociedade que tem pessoas que pensam, que raciocinam e que não admitem que vocês façam conosco o que vocês estão fazendo. Não os reconheço como autoridades morais, nem como autoridades de fato, visto que vocês buscam no submundo do crime as razões para a sua existência. Corja de canalhas, isto não vai ficar assim!!!!
A única coisa que me resta pensar é que os nomes Deputado e Senador têm influenciado aqueles que ocupam tais cargos. Quando ouvimos deputados, sabemos que puta no meio. Os senadores... há! Os Senadores... A Sena é deles (eles todos ficam ricos) e a DOR é toda nossa.

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